PITTER LUCENA

Jornalista acreano radicado em Brasília

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quarta-feira, junho 22, 2011

O LOBO E OS CORDEIROS

Evandro Ferreira

Sob o ponto de vista das contas públicas, o aumento salarial de 20% concedido pelo Governador Tião Viana aos servidores do estado no início da semana passada aparenta ter sido generoso demais diante da trajetória de desaceleração econômica gradual imposta ao país pelo Governo Federal para coibir a volta da inflação.

Ocorre que quando a atividade econômica diminui o reflexo imediato é uma queda correspondente na arrecadação de impostos e taxas no âmbito dos governos federal, estadual e municipal. Sem perspectivas de excesso de recursos futuros em caixa, os administradores públicos, quando confrontados com demandas salariais por parte dos servidores, tendem a conceder reajustes alinhados com a nova situação econômica.

Esta prática tem prevalecido no Brasil desde a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal, no início da década passada, que impôs um limite para os gastos com a folha salarial da máquina pública. No caso dos governos estaduais este limite é de 60% sobre a receita corrente líquida. Estamos acreditando que o percentual de 20% concedido pelo governo acreano não levará o estado a transgredir o limite de gasto salarial imposto pela Lei. Mas isto só poderá ser comprovado ao final do ano que vem, quando o reajuste concedido deverá ser completado.

Contas públicas à parte, a impressão que ficou desse episódio, que começou com o governo admitindo que só poderia conceder reajuste de 1% e concluiu com o exagerado aumento de 20%, é que, aparentemente, a administração de Tião Viana está fragilizada diante das demandas dos sindicatos de servidores públicos. Esta aparente fragilidade deriva do pífio desempenho eleitoral do grupo político liderado pelo governador nas últimas eleições que, sem o apoio da maioria esmagadora da população, tem dificuldades de impor medidas que possam, mesmo que remotamente, causar qualquer desconforto aos eleitores que eles pretendem reconquistar.

Mas esta fragilidade parece ser mesmo apenas aparente. É importante observar que a equipe governamental impôs um calendário de reajustes que é extremamente conveniente para as pretensões políticas do grupo que está no poder. E isto poderá fazer diferença na eleição municipal que se avizinha.

Por um lado, até meados do ano que vem, ou seja, cerca de quatro meses antes das eleições, os servidores deverão ter recebido 15% de reajuste salarial. Seguramente muitos deles deverão estar felizes e satisfeitos e, quem sabe, dispostos a votar em peso novamente nos candidatos apoiados pelo governo. Por outro, os sindicatos de servidores públicos não terão no início do ano que vem bandeira de luta ou argumentos significativos para justificar, por exemplo, a convocação de uma greve geral contra o governo. Vão pedir o que? Outro aumento de 20%? Se insistirem em algum tipo de reivindicação, o governo pode inclusive argumentar motivação política e intolerância dos sindicatos tendo em vista que na ocasião ainda não terá terminado de pagar o ‘generoso’ aumento concedido em 2011.

Não tenham dúvidas: os candidatos apoiados pelo governo estadual poderão desenvolver suas campanhas para as eleições municipais de 2012 sem sobresaltos e preocupações com insatisfações da massa de servidores-eleitores. Graças aos sindicalistas que representam estes servidores.

É bom que se diga que a atuação dos sindicatos dos servidores públicos nesta campanha salarial foi na verdade um fiasco. Parece que prevaleceu, na hora de pedir o aumento, aquele ditado “quem tudo quer nada tem”.

Só os sindicalistas não viram que o percentual de aumento concedido de forma parcelada deverá ser extremamente afetado pela inflação em alta no país. Vejamos. Até o final deste ano a inflação prevista é de 6,5%. Como apenas uma parcela de 5% do reajuste deverá ser efetivamente paga no período, agora em julho, ao final do ano os servidores deverão experimentar um achatamento de 1,5% no seu poder de compra.

Para o ano que vem a previsão é de que a inflação baixe para algo em torno de 4%. Como o reajuste a ser pago efetivamente no período vai ser de 10%, considerando que a parcela de dezembro deverá ser paga quase na virada do ano, a perspectiva é de um ganho de apenas 6%. Resultado: se as previsões de inflação para este e para o próximo ano se confirmarem a expectativa de ganho dos servidores estaduais deverá ser de aproximadamente 4,5%. Muito diferente dos 20% concedidos.

Se você leitor é servidor público, é bom ficar preocupado. Pode ser que o seu ganho fique ainda menor do que o previsto aqui. E se você leitor for um sindicalista, seja mais criterioso nas próximas negociações salariais e passe a acreditar que aquele ditado que diz que 'quem tudo quer nada tem’ é realmente verdadeiro.

Blog Ambiente Acreano

MARCHAS E O DIREITO AO ESPAÇO PÚBLICO

Gerson Albuquerque

No último sábado (18), fui à “Marcha da Liberdade de Expressão e Direitos Humanos”, convocada por um conjunto de entidades auto-intitulado “não-organizacional”, “não-partidário”, “não virtual”, e, ao mesmo tempo, “real”, “conectado”, “aberto”, “interdependente”, “transversal”, “digital” e de “carne e osso”. Confesso que não compreendi muito bem qual é a ideia de tantos paradoxos numa convocação dessa natureza, mas a perspectiva de ocupar o “regulado” e “desodorizado” espaço público de Rio Branco – como um direito de todos – sempre me atrai e me fiz representar na marcha.

Não pretendo discutir o caráter organizacional e operacional da “marcha”, mas quero ressaltar que não tinha nenhuma obrigação com sua organização e quero manter o direito de expressar minha opinião sobre sua realização em si enquanto atividade pública da qual fiz parte, por escolha própria.

Em minha opinião a “marcha” foi um fiasco – “um insucesso ridículo”, no sentido mesmo dicionarizado do termo –, não pela ausência de justeza em suas “reivindicações” ou pela quantidade de pessoas que lá estavam, mas pela ausência de um alvo concreto, capaz de articular e preservar as diferenças e as escolhas individuais. Esse alvo é a inalienável defesa do direito ao espaço público.

Na “marcha”, não obstante aos sinceros e devotados esforços de muitos de seus organizadores, esteve ausente uma profunda crítica àqueles que, no controle da res publica - em todas as esferas - sabotam nossas liberdades, subordinando os interesses públicos aos interesses privados e, o que é mais grave, com a conivência assumida ou silenciosa de muitos dos que ali estavam.

Qualquer pessoa que pretenda ir além da publicidade do “melhor lugar para se viver” ou do medíocre “orgulho de ser acreano” tem condições de fazer uma reflexão sobre o que significa falar de “liberdade de expressão”. Se o fizer, dificilmente se quedará nas estampas coloridas ou nas perfumarias do tipo que reivindica “liberdade de credo, assembleia, amor, posições políticas, expressão cultural, orientação sexual, cognição, ir-e-vir, resistir”, entre outras, sem fazer uma necessária crítica aos que estão na direção da máquina pública no Acre. Direção essa concedida pelo voto da maioria da população e fomentado pelo maniqueísmo frívolo de muitos dos que estavam na “marcha” do último sábado.

Santos e demônios

A marcha foi um fiasco, me perdoem a franqueza, porque suas principais e mais visíveis bandeiras – devo lembrar que ouvi a moçada do hip hop denunciar que foi convidada a não portar os cartazes que defendiam o “governo das putas” – falavam de coisas que estão asseguradas na Constituição Federal de 1988, não por bondade das elites ou daqueles que ocupam pastas no executivo acreano, mas por muita luta e mobilização das sociedades brasileiras.

A marcha foi um fiasco porque a “rede” que a organizava não teve coragem de assumir a significativa reivindicação pela mudança na legislação sobre a questão da maconha e do aborto, ou seja, a questão da autonomia sobre o próprio corpo.

Como explicar aos mais jovens que, após 40 anos de mobilização pelas liberdades, e, principalmente, após 12 anos de “governo de esquerda” no estado do Acre ainda tenhamos que portar bandeiras contra a devastação das florestas, pela liberdade de pensamento e de expressão, pelo direito de escolha/preferências/orientações sexuais?

Como explicar aos nossos filhos que a corrupção, contra a qual nos mobilizamos nos governos de Flaviano Melo, Romildo Magalhães e Orleir Cameli continue a existir no governo daqueles que exigiam “ética na política”? E, o que é mais grave, como explicar a aliança das “pessoas de bem” que está no poder com tradicionais predadores ambientais, corruptos, invasores de áreas indígenas e agressores de populações das cidades e das florestas?

Nesses últimos 12 anos, o grau de interferência no âmago da vida social acreana e o excessivo controle dos espaços públicos e das liberdades artísticas, de expressão e do fazer político têm acompanhado a corrosão da independência entre os Três Poderes e o amordaçamento dos órgãos de imprensa e instituições responsáveis pela fiscalização dos atos do executivo. As pessoas ou instituições que bajulam o governo são “santificadas” e as que esboçam o menor sinal de crítica são “demonizadas”. Os defenestrados ou os aliados que, por não aceitarem roer o osso, pulam fora do barco, são imediatamente adjetivados como “pessoas do mal” e passam a receber o escárnio dos governantes, por intermédio de seus escribas de plantão.

Omissão

Na primeira década dos anos 2000, a quase totalidade dos organizadores da “marcha da liberdade de expressão e direitos humanos” e muitos dos que agora entoam “cantigas de sapo”, numa crítica “meia boca” para tentar auferir alguma vantagem na base do tradicional “quem não chora não mama”, não esboçaram nenhuma sensibilidade contra as violências aos direitos humanos, de expressão e manifestação em praça pública, praticadas pelo “governo da floresta”. Muito pelo contrário, fingiram que nada acontecia e, feito fantoches, hipotecavam sua fidelidade ao “grande irmão” que gerenciava o aparelho estatal.

Sem me alongar, destacarei apenas três exemplos para reavivar a memória dos que defendem uma liberdade de expressão de circunstâncias, como um direito de guetos. Em agosto de 2005, quando a cidade sufocava sob a cortina de fumaça da florestania, poucos foram às ruas não apenas para exigir o direito a um ar puro, mas para questionar a farsa do governo que patrocinava ampla campanha midiática para explicar que a fumaça era “proveniente da Bolívia ou do estado de Rondônia”. Em setembro daquele mesmo ano, reinou um silêncio imoral por parte da quase totalidade de nossos atuais defensores da liberdade de expressão, quando o governo da “frente popular” ordenou os espancamentos e a prisão de professores, estudantes e outros setores da população que se manifestava há cem metros do local de onde se iniciou a “marcha” do último sábado.

Em fevereiro de 2006, a Prefeitura de Rio Branco, com os auspícios dos principais dirigentes dos poderes executivo, legislativo e judiciário, concedeu um dos mais vergonhosos e extorsivos aumentos nas tarifas dos transportes coletivos dessa cidade. Naquele momento, o Ministério Público Estadual comprovou verdadeiras fraudes nas planilhas de custos, causando grande indignação em parcelas significativas da sociedade local que, por ininterruptos quinze dias, manifestaram-se nas ruas centrais da cidade. Como resposta, o “democrático” poder público, através da Secretaria de Justiça e Segurança Pública e do Comando Geral da Polícia Militar, em comunicado publicado na imprensa local, baixou um verdadeiro “estado de sítio”, intimidando, proibindo e condenando como “atentado à ordem” as manifestações nas praças, ruas e avenidas. Pergunta: quantos dos que pertencem à “rede” que organizou a “marcha” do último sábado, manifestaram-se sobre a questão?

Um ano depois, em janeiro de 2007, a Rádio Livre “Filha da Muda”, que tinha seus microfones abertos como exercício pedagógico de liberdade de expressão do livre pensamento, foi fechada, num violento atentado ao pleno exercício da democracia e, à exceção de duas ou três pessoas que estavam na “marcha” do último sábado, ninguém disse nada. Estranho, não? Que “liberdade” é essa, tão súbita e ardentemente propalada em dadas ocasiões, dadas circunstâncias? Que serve para uns e não para todos? Que é justa para umas causas e preferências ou opções e não para todas?

E mais recentemente, nas lamentáveis violências impetradas pelo Executivo e Judiciário contra as famílias que ocuparam as casas do conjunto Ilson Ribeiro? Quantas vozes, dentre os organizadores da “marcha” e de seus defensores virtuais, posicionaram-se pelo direito à vida, moradia e respeito à condição humana daquelas pessoas? Será que as mulheres, crianças e homens ali violentados não mereciam nenhuma “palavrinha”, faixa ou pichação das congregações que existem em função dos direitos humanos, da mulher, da criança?

Palácio Rio Branco

O problema central é que muitos levaram às últimas consequências o enganoso lema das propagandas oficiais da primeira metade da década passada: “cuidando de você, da sua família, da sua cidade, do seu estado”. Com isso optaram por viver em “estado de menoridade” que, na perspectiva cunhada por Kant, nada tem a ver com infância, mas com renúncia ou privação do legítimo exercício de seus direitos. Alienando sua razão ou manifestando-se com base numa razão técnica e instrumental, os defensores da “liberdade de ocasião” abdicaram da reflexão e do pensamento crítico, para viver tutelados por um “diretor de consciência”.

Somente isso explica o silêncio e a covarde omissão num passado recente e, agora, no presente, o simulacro na forma de uma “marcha” que assumiu bandeiras generalizantes e até mesmo abstratas como estratégia [consciente ou ingênua] para, mais uma vez, blindar o alvo central da crítica que deve nortear a luta pelas mais amplas liberdades: o poder público, em todas as esferas.

Talvez isso explique porque a maioria de seus organizadores – que têm estado servindo ou legitimando as ações do governo acreano – não tenham levantado nenhuma palavra de ordem ou distribuído panfleto sobre o que sustentou a vergonhosa e fascista manifestação de censura contra o filme de Daniel Ribeiro, “Eu não quero voltar sozinho”. O que sustentou e sustenta toda essa obsoleta reação está profundamente ligado ao fato de que os dirigentes do estado, utilizando-se do escudo da “governabilidade” (leia-se “perpetuabilidade”), insistem em fazer concessões às éticas e preceitos morais de organizações privadas e/ou religiosas em detrimento da defesa do espaço público e do estado laico.

O estado brasileiro é secular e não deve ter nenhuma relação com crenças, regras ou valores religiosos. O texto constitucional estabelece que é vedado à União, aos estados e municípios estabelecer cultos, cerimônias ou concepções religiosas. No entanto, ninguém diz nada quando o estado mantém os feriados religiosos e, inclusive, cria outros como o “dia do evangélico”, em nível estadual ou o “dia da marcha para Jesus”, em nível nacional.

Não me lembro de ter lido nenhuma denúncia crítica de violação da lei que rege o estado brasileiro, quando o governador Tião Viana, em recente evento público nas escadarias do Palácio Rio Branco, recebeu pastores e rebanhos evangélicos, declarando que a sociedade seria “regida por leis cristãs, que valorizam o bem de todos” (sic). Os defensores da liberdade de expressão que organizaram a “marcha” do último sábado [muitos são assessores ou crédulos seguidores do governo do Acre] deveriam ter denunciado que isso foi não apenas uma gafe, mas uma violação das leis que regem o estado secular em que vivemos e que, portanto, se constituiu como um atentado às suas [e nossas] liberdades de credo e não credo, de manifestação e de opções/orientações sexuais.

Leis cristãs

O problema de fundo, portanto, não são as opiniões ou pontos de vista discriminatórios dos evangélicos ou de todos aqueles que condenam o aborto, as relações homoafetivas, a regulamentação da maconha, as liberdades de manifestação e expressão. O problema de fundo é que os gestores do estado continuam a governar sob a “proteção” de leis cristãs - legado da monarquia luso-brasileira -, ao invés de governar sob o manto das leis dos homens perante as quais todos temos direitos de livre expressão e manifestação e a garantia da justiça, que se assegura no tenso diálogo com essas leis e nas mobilizações e lutas coletivas.

A individualização das causas, as bandeiras dos guetos, as frases de efeito do “politicamente correto” produzem um engodo que tenta fazer os mais jovens acreditarem que, na “democracia” atual, as grandes causas coletivas e a luta pelo espaço público perderam o sentido ou, como prega o “Ecos socialista” de Moisés Diniz, que é preciso repensar tudo porque agora a vida melhorou e a cidade tem mais pontes e praças e os professores já não andam de bicicleta, mas de carro. Em outras palavras, parafraseando Beatriz Sarlo, já “não precisamos de cidadãos iguais e sim de uma rede de consumidores fiéis”.

Durante o ato-show, realizado em frente ao Palácio Rio Branco, no último sábado, tinha cristão discursando pelas liberdades e dizendo que estava na hora de “acabar com o fundamentalismo islâmico”. Em plena capital acreana, onde o islamismo é inexistente, essa anedótica intervenção é uma espécie de metáfora que torna evidente o caricatural fiasco daquela “marcha”.

Impregnada pelos valores cristãos, a quase totalidade dos organizadores da “marcha pela liberdade de expressão e direitos humanos” [e seus seguidores on line] nem se deram conta da necessária crítica às suas éticas congregacionais e, mais ainda, ao chefe de estado que, em sua ânsia despótica, anunciou aos pastores e rebanhos evangélicos que continuará governando com base em “leis cristãs”, ou seja, tendo por base leis contrárias às liberdades em seus múltiplos sentidos, posto que marcadas pela tutela da razão e da consciência.

Em síntese, isso quer dizer que as leis do país e o estado laico continuarão sendo sabotados e que o respeito às diferenças continuará a se restringir a uma espécie de charivari amazônico que, ao invés de combater a homofobia, amplia os estereótipos e possibilita aos governantes posarem de “democráticos” em patéticas fotografias nas colunas de nosso hight society caboclo, publicadas em jornais e blogs do dia seguinte ao encerramento da “semana da diversidade” acreana.

Gerson Albuquerque é professor associado do Centro de Educação, Letras e Artes da Universidade Federal do Acre

terça-feira, junho 21, 2011

PARA RIR UM POUCO

FRASE DO DIA
Se você é feio, pobre, burro, tem pinto pequeno e mesmo assim tem um monte de mulher dando em cima de você, só tem uma explicação: Você mora embaixo de um puteiro.

ESTATÍSTICA DO DIA
Estudo revela que depois de fazer amor, 10% dos homens voltam-se para o lado direito, 10% para o lado esquerdo e os outros 80% voltam para casa!'

FRASE DA SEMANA
'O meu trabalho me fascina tanto... que chego a ficar parado olhando para ele sem conseguir fazer 'Poooorraaa nenhuma'

MARIDO VAIDOOOOOOOOOSO
O marido vaidoso compra um sapato novo.
Chega em casa e fica andando pra lá e pra cá e nada da mulher perceber sua nova aquisição.
Para chamar a atenção ele resolve tirar toda roupa.
Completamente nu, ele aparece novamente andando pra lá e pra cá. A mulher finalmente pergunta:
- Ficou doido? O que você faz andando pra lá e pra cá, com esse pinto pendurado à mostra?
O marido aproveita a oportunidade e responde:
- É que ele está olhando para o meu sapato novo.
E ela retruca:
- Por que você não comprou um chapéu?

VALOR DO CONHECIMENTO
O Quim, o Zé e o Joca trabalhavam numa obra. De repente, o Quim caiu do 15º andar e morreu.
O Zé disse:
- Um de nós tem que avisar a mulher dele...
Ao que o Joca respondeu:
- Eu sou bastante bom nessas coisas, eu vou!
Passada uma hora, o Joca estava de volta, com um engradado de cerveja.
O Zé perguntou:
- Onde arranjou isso?
- Foi a viúva do Quim que me deu.
- Como é? Você diz que o marido dela morreu e ela te dá uma caixa de cerveja?
- Não foi bem assim. Quando ela abriu a porta, eu disse:
- Você deve ser a viúva do Quim.
Ela respondeu:
- Não, eu não sou viúva!
E eu disse:
- Quer apostar um engradado de cerveja comigo?

A DESCOBERTA
Joãozinho completa 9 anos e seu pai lhe pergunta:
- Meu filho, você sabe como nascem os bebês?
O menino assustado, responde:
- Não quero saber! Por favor, prometa que não vai me contar, pai!
O pai, confuso, não se conforma, e pergunta:
- Mas por que você não quer saber, Joãozinho?
- E o menino, soluçando, responde:
- Aos 6 anos me contaram que não existe coelho da Páscoa; aos 7 descobri que não existem fadas-madrinhas, nem sereias, nem o Saci Pererê, aos 8 entendi que o Papai Noel é você!
Se agora eu descobrir que os adultos não trepam, não vejo mais razão para continuar vivendo!!!

BÊBADO E A DAMA DE PRETO
Começou a música e um bêbado levantou-se cambaleando e dirigiu-se a uma senhora de preto e pediu:
- Hic... Madame, me dá o prazer dessa dança?
E ouviu a seguinte resposta:
- Não, por quatro motivos:
Primeiro, o senhor está bêbado!
Segundo, isto é um velório!
Terceiro, não se dança o Pai Nosso!
E quarto porque 'Madame' é a puta que o pariu! Eu sou o padre!

LOIRA
Uma loira chegou com seu carro novinho numa loja de acessórios e disse pro vendedor:
- Quero instalar um pára-raios no meu carro.
E o vendedor explicou:
- Olha, eu nunca ouvi falar nesse equipamento pra veículo. Por que é que você quer instalar um pára-raios no seu carro?
E a loura:
- Heloooooooooouuuuuuuu! Nunca ouviu falar de seqüestro-relâmpago não, ô desinformado?

segunda-feira, junho 20, 2011

COMO ENTENDER AS MULHERES

Acabou de ser lançado o guia de referência rápida “Como entender as mulheres”. Trata-se de um livro bem intuitivo e fácil de ler que mudará a perspectiva dos homens sobre o, até então, misterioso mundo das mulheres. A versão pocket, que não pode faltar na prateleira de qualquer homem moderno, poderá ser usada tanto para estudo quanto para consultas rápidas. O primeiro livro da série já foi lançado e chegará em breve às livrarias. Aproveite!

Do site: http://sexoecerveja.com/

FOTOS PITTER LUCENA