CHULÉ NO FORRÓ
Há muito tempo atrás, muitos ingleses vieram trabalhar no Brasil, principalmente na construção de ferrovias. E claro, deixaram seu tempero para o nosso caldo brasileiro. Muita gente não sabe, mas existem várias palavras que usamos no dia-a-dia que tiveram uma origem muito curiosa.
O forró, por exemplo, que todo mundo já ouviu na vida (e, se não dançou, deveria experimentar) deve seu nome aos ingleses. Naquela época, a maioria das festas eram privadas e o povão (os trabalhadores brasileiros) eram excluídos. Então, nas poucas ocasiões em que as festanças eram para todos, diziam que era “for all“. O que aportuguesando virou forró!
E esses mesmos ingleses foram responsáveis pelo chulé. Não que ninguém por aqui não o tivesse antes deles chegarem, mas não tinha com esse nome. Os trabalhadores usavam aquelas botas fechadas, pesadas e fedorentas, e quando as tiravam, subia um odor de embrulhar o estômago. Então um dos ingleses gritava algo do tipo “Who are shoes less?”, em protesto. E, como ninguém falava inglês, começaram a relacionar o “shoes less” com o cheiro desagradável, chegando ao chulé.
Dicas
Mesmo não sendo médico, mas como a net é uma mãe, vão algumas dicas para prevenir esse problema que atinge milhões de brasileiros. No caso do problema já estiver instalado, consulte um médico dermatologista para fazer o tratamento.
* Após o banho, secar bem os pés e entre os dedos.
* Evitar calçados fechados no verão, pois aumentam a temperatura e a transpiração.
*Usar sapato com meias limpas, as meias de algodão absorvem melhor o suor.
* Não ande descalço em pisos úmidos (banheiro coletivo, sauna e lava-pés).
* Prefira usar seu próprio material para cortar as unhas (alicate, tesouras).
* Não use os mesmos sapatos todos os dias.
* Pode-se expor o calçado utilizado ao sol, pois o calor secará o sapato diminuindo as bactérias e os fungos.
*O uso de talco para os pés absorve a umidade e pode prevenir o chulé.
Há casos em que o médico dermatologista poderá indicar uso loções ou outro tratamento para casos mais resistentes.
O forró, por exemplo, que todo mundo já ouviu na vida (e, se não dançou, deveria experimentar) deve seu nome aos ingleses. Naquela época, a maioria das festas eram privadas e o povão (os trabalhadores brasileiros) eram excluídos. Então, nas poucas ocasiões em que as festanças eram para todos, diziam que era “for all“. O que aportuguesando virou forró!
E esses mesmos ingleses foram responsáveis pelo chulé. Não que ninguém por aqui não o tivesse antes deles chegarem, mas não tinha com esse nome. Os trabalhadores usavam aquelas botas fechadas, pesadas e fedorentas, e quando as tiravam, subia um odor de embrulhar o estômago. Então um dos ingleses gritava algo do tipo “Who are shoes less?”, em protesto. E, como ninguém falava inglês, começaram a relacionar o “shoes less” com o cheiro desagradável, chegando ao chulé.
Dicas
Mesmo não sendo médico, mas como a net é uma mãe, vão algumas dicas para prevenir esse problema que atinge milhões de brasileiros. No caso do problema já estiver instalado, consulte um médico dermatologista para fazer o tratamento.
* Após o banho, secar bem os pés e entre os dedos.
* Evitar calçados fechados no verão, pois aumentam a temperatura e a transpiração.
*Usar sapato com meias limpas, as meias de algodão absorvem melhor o suor.
* Não ande descalço em pisos úmidos (banheiro coletivo, sauna e lava-pés).
* Prefira usar seu próprio material para cortar as unhas (alicate, tesouras).
* Não use os mesmos sapatos todos os dias.
* Pode-se expor o calçado utilizado ao sol, pois o calor secará o sapato diminuindo as bactérias e os fungos.
*O uso de talco para os pés absorve a umidade e pode prevenir o chulé.
Há casos em que o médico dermatologista poderá indicar uso loções ou outro tratamento para casos mais resistentes.
1 Comments:
Pitter mano, quer dizer então que o forró foi uma invesão dos ingleses.
Agora me dlu conta que artistas do sul e sudeste que só comnhecem nordeste pelo mapa, se danam a gravar "aquele forrozão pé de serra". Imagina??? São uns "Imbirapas"
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