BR-364 PODE VIRAR EUCLIDES DA CUNHA
O senador Geraldo Mesquita Júnior (PMDB-AC) apresentou dia 22 de fevereiro, projeto de lei que dá a denominação de Euclides da Cunha, autor de Os Sertões, ao trecho acreano da rodovia BR-364, destacando a importância que teve o escritor na realização de vários trabalhos na região.
“Sua participação no devassamento da Amazônia Ocidental, como chefe da comissão mista Brasil-Peru, para o reconhecimento do curso do Alto Purus, quando das negociações do Tratado de Limites entre as duas Nações o despertou para o outro Brasil com que poucos, antes dele, tinham se preocupado”, destacou o senador em discurso no plenário.
Na justificativa do projeto, Geraldinho afirmou que as páginas que Euclides da Cunha escreveu sobre a Amazônia são as de um homem deslumbrado pela imensidão da natureza que tão precariamente têm-se conservado, ao mesmo tempo monumental e inebriante, mas igualmente frágil, quando vítima da depredação a que a cupidez humana e a ignorância conseguem depredá-la a pretexto de conservá-la.
Euclides da Cunha, segundo Mesquita Júnior, teve seu destino ligado ao futuro território e depois Estado do Acre. “Muito antes que alguém viesse a falar de uma trans-brasiliana ele imaginou ao longo da linha Cunha Gomes, hoje retificada, que marca o limite entre o Acre e o Amazonas, uma ferrovia que sua imaginação lembrou de chamar-se transacreana”, afirma.
“Era uma antevisão da rodovia iniciada e ainda não acabada, numa época em que ainda não se cogitava da Madeira-Mamoré, compromissos do Tratado de Petrópolis, como compensação à Bolívia pela troca de territórios que se operou com esse acordo”, acrescentou o senador acreano.
Na avaliação do senador, nada mais justo que como um tributo à sua memória e um reconhecimento a seu papel histórico de alertar o Brasil para o que representava a parte mais rica e opulenta de seu território então por desbravar, se dê à rodovia que corta o Acre ligando os municípios que se espalham ao longo do trecho que separa os vales do Acre e Juruá, o nome do brasileiro que a anteviu, que a imaginou e que a defendeu como essencial à ocupação e à defesa daquele inestimável patrimônio nacional.
“Sua participação no devassamento da Amazônia Ocidental, como chefe da comissão mista Brasil-Peru, para o reconhecimento do curso do Alto Purus, quando das negociações do Tratado de Limites entre as duas Nações o despertou para o outro Brasil com que poucos, antes dele, tinham se preocupado”, destacou o senador em discurso no plenário.
Na justificativa do projeto, Geraldinho afirmou que as páginas que Euclides da Cunha escreveu sobre a Amazônia são as de um homem deslumbrado pela imensidão da natureza que tão precariamente têm-se conservado, ao mesmo tempo monumental e inebriante, mas igualmente frágil, quando vítima da depredação a que a cupidez humana e a ignorância conseguem depredá-la a pretexto de conservá-la.
Euclides da Cunha, segundo Mesquita Júnior, teve seu destino ligado ao futuro território e depois Estado do Acre. “Muito antes que alguém viesse a falar de uma trans-brasiliana ele imaginou ao longo da linha Cunha Gomes, hoje retificada, que marca o limite entre o Acre e o Amazonas, uma ferrovia que sua imaginação lembrou de chamar-se transacreana”, afirma.
“Era uma antevisão da rodovia iniciada e ainda não acabada, numa época em que ainda não se cogitava da Madeira-Mamoré, compromissos do Tratado de Petrópolis, como compensação à Bolívia pela troca de territórios que se operou com esse acordo”, acrescentou o senador acreano.
Na avaliação do senador, nada mais justo que como um tributo à sua memória e um reconhecimento a seu papel histórico de alertar o Brasil para o que representava a parte mais rica e opulenta de seu território então por desbravar, se dê à rodovia que corta o Acre ligando os municípios que se espalham ao longo do trecho que separa os vales do Acre e Juruá, o nome do brasileiro que a anteviu, que a imaginou e que a defendeu como essencial à ocupação e à defesa daquele inestimável patrimônio nacional.
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