PEDÓFILO ANTÔNIO MANOEL QUER REGALIAS
Não há coisa mais repugnante do que um homem ser desonesto, principalmente quando o assunto é uma criança, ou mesmo, uma adolescente. Leio no site 24horas que o criminoso Antônio Manoel Camelo Rodrigues, preso por prática de pedofilia, exige regalias dentro do presídio onde se encontra desde 2002. Que regalias ele quer? Está comendo e bebendo às custas do dinheiro público. E, ainda, com tempo para escrever mais sandices que ele chama de poesia. A maioria das poesias feitas, antes de ser preso, tem o grito de dor das crianças estupradas e, as letras, respingam o sangue vaginal de suas vítimas.
Antônio Manoel não pode, de maneira alguma, ter privilégios dentro da prisão. Se tiver, farei campanha para que todos os outros criminosos julgados, também os tenham. Antônio Manoel não pode ser considerado homem normal, é um criminoso das piores estirpes e, por isso, não pode sair da cadeia. Se sair fará novas vítimas. Essas vítimas não serão meninas filhas de autoridades. Serão crianças da periferia de Rio Branco, viventes da fome, da desestrutura familiar, da falta de expectativa de vida, falta de amor próprio e esperança. Crianças, apenas crianças.
Durante três meses investiguei a vida e os passos de Antônio Manoel, depois de denúncias de que ele era o responsável por uma série de casos de crianças vítimas de estupros atendidas na maternidade Bárbara Heliodora, de Rio Branco. Nessa maternidade ele tinha uma irmã enfermeira que encobria os crimes praticados por ele. Não foram poucos os casos. Desde 1985 os crimes eram encobertos desde a delegacia até à casa de saúde.
O maníaco aliciava meninas pobres na periferia de Rio Branco e mantinha relações sexuais com elas em sua residência, na estrada Dias Martins. Na casa, distante de vizinhos, as crianças eram estupradas sem dor nem piedade. Quando descobrir o cativeiro onde as meninas eram estupradas, acionei a Polícia Federal que encontrou mais de mil negativos de fotos de menores nuas, praticando sexo entre elas e com o acusado. Crianças de 10, 11, 12 anos de idade. Essas fotos foram apresentadas na CPI da Prostituição Infantil do Congresso Nacional.
Manoel foi pego quando estuprou uma menina de apenas 11 anos de idade. Uma criança em formação. Moradora no bairro periférico chamado Mauri Sérgio, a menina foi aliciada por uma outra menor, a mando do criminoso, e levada à casa dele onde foi estuprada. Depois do crime, a menor foi levada em estado lastimável para a maternidade Bárbara Heliodora onde recebeu os cuidados da irmã enfermeira. Infelizmente, para ele, o caso chegou ao meu conhecimento. A suspeita do crime apareceu quando a mãe da menor denunciou o crime na delegacia da mulher e, a delegada, amiga dele, havia registrado no boletim de ocorrência que o autor era desconhecido. Ao checar os dados na havia dúvidas.
Depois de 12 horas de trabalho intenso fiz a denúncia ao juizado do menor com provas cabais. Antônio Manoel, por fazer parte do alto clero do PT, nunca pensou em ser preso. Mas foi graças à competência da juíza Maria Tapajós, titular do juizado da infância e juventude do Acre, foi preso um dia antes de tentar fugir para os Estados Unidos. Ninguém acreditava que um dos fundadores do PT no Acre, amigo do presidente Lula e dos irmãos Viana, fosse parar atrás das grades.
Com a prisão de Antônio Manoel, outras vítimas dele compareceram à delegacia para prestar depoimento. Cinco meninas na faixa etária de 11 a 13 anos foram aliciadas e estupradas pelo escritor, que cultivava o hábito de filmar e fotografar as vítimas em poses eróticas.
À época, a sentença de 34 anos foi dada pelo juiz Raimundo Nonato, referiu-se apenas a dois dos cinco processos a que Antônio Manoel respondia por pedofilia. Atualmente ele responde a mais de oito e, se depender de mim, deve passar o resto da vida na cadeia. Um homem que estupra uma criança não merece respeito da sociedade. A última vitima do maníaco, segundo os médicos, nunca será mãe.
Antônio Manoel não pode, de maneira alguma, ter privilégios dentro da prisão. Se tiver, farei campanha para que todos os outros criminosos julgados, também os tenham. Antônio Manoel não pode ser considerado homem normal, é um criminoso das piores estirpes e, por isso, não pode sair da cadeia. Se sair fará novas vítimas. Essas vítimas não serão meninas filhas de autoridades. Serão crianças da periferia de Rio Branco, viventes da fome, da desestrutura familiar, da falta de expectativa de vida, falta de amor próprio e esperança. Crianças, apenas crianças.
Durante três meses investiguei a vida e os passos de Antônio Manoel, depois de denúncias de que ele era o responsável por uma série de casos de crianças vítimas de estupros atendidas na maternidade Bárbara Heliodora, de Rio Branco. Nessa maternidade ele tinha uma irmã enfermeira que encobria os crimes praticados por ele. Não foram poucos os casos. Desde 1985 os crimes eram encobertos desde a delegacia até à casa de saúde.
O maníaco aliciava meninas pobres na periferia de Rio Branco e mantinha relações sexuais com elas em sua residência, na estrada Dias Martins. Na casa, distante de vizinhos, as crianças eram estupradas sem dor nem piedade. Quando descobrir o cativeiro onde as meninas eram estupradas, acionei a Polícia Federal que encontrou mais de mil negativos de fotos de menores nuas, praticando sexo entre elas e com o acusado. Crianças de 10, 11, 12 anos de idade. Essas fotos foram apresentadas na CPI da Prostituição Infantil do Congresso Nacional.
Manoel foi pego quando estuprou uma menina de apenas 11 anos de idade. Uma criança em formação. Moradora no bairro periférico chamado Mauri Sérgio, a menina foi aliciada por uma outra menor, a mando do criminoso, e levada à casa dele onde foi estuprada. Depois do crime, a menor foi levada em estado lastimável para a maternidade Bárbara Heliodora onde recebeu os cuidados da irmã enfermeira. Infelizmente, para ele, o caso chegou ao meu conhecimento. A suspeita do crime apareceu quando a mãe da menor denunciou o crime na delegacia da mulher e, a delegada, amiga dele, havia registrado no boletim de ocorrência que o autor era desconhecido. Ao checar os dados na havia dúvidas.
Depois de 12 horas de trabalho intenso fiz a denúncia ao juizado do menor com provas cabais. Antônio Manoel, por fazer parte do alto clero do PT, nunca pensou em ser preso. Mas foi graças à competência da juíza Maria Tapajós, titular do juizado da infância e juventude do Acre, foi preso um dia antes de tentar fugir para os Estados Unidos. Ninguém acreditava que um dos fundadores do PT no Acre, amigo do presidente Lula e dos irmãos Viana, fosse parar atrás das grades.
Com a prisão de Antônio Manoel, outras vítimas dele compareceram à delegacia para prestar depoimento. Cinco meninas na faixa etária de 11 a 13 anos foram aliciadas e estupradas pelo escritor, que cultivava o hábito de filmar e fotografar as vítimas em poses eróticas.
À época, a sentença de 34 anos foi dada pelo juiz Raimundo Nonato, referiu-se apenas a dois dos cinco processos a que Antônio Manoel respondia por pedofilia. Atualmente ele responde a mais de oito e, se depender de mim, deve passar o resto da vida na cadeia. Um homem que estupra uma criança não merece respeito da sociedade. A última vitima do maníaco, segundo os médicos, nunca será mãe.
Marcadores: Antônio Manoel, Pedofilia
1 Comments:
Pitter, ontem esse assunto foi notícia aqui em Rio Branco e ele quer regalias como caminhadas e comida balanceada.
Sugiro que ele caminhe entre os corredores das celas dos demais presos e que dêem uma "sacudida" na marmitex dele pra balancear. Não merece nem a nossa atenção esse elemento.
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