CARRO CINQUENTÃO FAZ SUCESSO NO URUGUAI
Os Fiat 500, o Cinquecento, e 600 têm ainda um lugar para chamar de seu no Uruguai. Carro, que é símbolo da indústria italiana, resiste depois de 33 anos fora de linha.
Eles estão por toda cidade: na porta da escola, diante da estação das barcas, em frente aos colégios. Os pequenos e cinqüentões Fiats 500 ainda desfrutam de muito prestígio no Uruguai.
Não é só no Uruguai ou na Itália, terra natal dos valentões; em Portugal, há o clube de amigos dos 500 e dos 600. Na Espanha, um velho concorrente do Fiat 500 também tem uma legião de admiradores, o Seat 600.
Montevidéu, fundada em 1680 pelos portugueses às margens do Rio da Prata, fica na margem oposta à de Buenos Aires. A ligação entre as duas cidades é feita de barco.
Para os fãs, isso só acontece porque o Cinquecento não é anfíbio. Se fosse, não tinha ninguém no páreo para enfrentar o carrinho de baixa cilindrada, que foi produzido de 1957 a 1975 e marcou o desenvolvimento da indústria automobilística italiana - já são 33 anos fora de linha e 51 anos da fabricação da primeira unidade.
Alguns desses carrinhos valem no mercado local U$1500 - cerca de R$ 2550, com o dólar cotado a R$ 1,70.
Estima-se que 600 mil remanescentes Fiat 500 ainda circulem pela Itália, onde eles são tratados como uma espécie a ser preservada. O problema do Cinquecento é o motor de dois tempos, que polui demais - um Cinquecento vale mais do que uma centena de novos carros queimando combustível. O Fiat 500 tem fãs em toda a parte, mas não é nenhum santinho...
Eles estão por toda cidade: na porta da escola, diante da estação das barcas, em frente aos colégios. Os pequenos e cinqüentões Fiats 500 ainda desfrutam de muito prestígio no Uruguai.
Não é só no Uruguai ou na Itália, terra natal dos valentões; em Portugal, há o clube de amigos dos 500 e dos 600. Na Espanha, um velho concorrente do Fiat 500 também tem uma legião de admiradores, o Seat 600.
Montevidéu, fundada em 1680 pelos portugueses às margens do Rio da Prata, fica na margem oposta à de Buenos Aires. A ligação entre as duas cidades é feita de barco.
Para os fãs, isso só acontece porque o Cinquecento não é anfíbio. Se fosse, não tinha ninguém no páreo para enfrentar o carrinho de baixa cilindrada, que foi produzido de 1957 a 1975 e marcou o desenvolvimento da indústria automobilística italiana - já são 33 anos fora de linha e 51 anos da fabricação da primeira unidade.
Alguns desses carrinhos valem no mercado local U$1500 - cerca de R$ 2550, com o dólar cotado a R$ 1,70.
Estima-se que 600 mil remanescentes Fiat 500 ainda circulem pela Itália, onde eles são tratados como uma espécie a ser preservada. O problema do Cinquecento é o motor de dois tempos, que polui demais - um Cinquecento vale mais do que uma centena de novos carros queimando combustível. O Fiat 500 tem fãs em toda a parte, mas não é nenhum santinho...
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